TODA MULHER ANTES DE ENTRAR EM UMA ACADEMIA DEVIA LER ISSO.
By Pamela Viana (Educadora física)
Nas últimas décadas as mulheres conseguiram ocupar um tremendo espaço outrora reservado apenas aos homens entretanto, particularmente no que se refere ao fitness, as mulheres veem sendo ludibriadas mais facilmente do que os homens. Infelizmente, as mulheres não controlam 50% deste mercado apesar de consumirem uma parcela considerável de bens industriais desta área.
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Muito freqüentemente, vemos ridículas propagandas demonstrando equipamentos mecânicos de ginástica, cremes, sopas e até eletrodos prometendo fazer milagres e modificar o corpo das mulheres.
Patéticos programas de televisão religiosamente demonstram séries de ginásticas com a utilização de pesos coloridos e emborrachados que possibilitam um número de repetições tão grande que nem se pode contar. Muitas vezes observamos este mesmo modelo se repetindo nas Academias. Quando questionamos as mulheres engajadas neste tipo de treinamento porque se submetem a este cíclico e contra produtivo tipo de atividade física a resposta convencionalmente é esta: “Não quero desenvolver muito a minha massa muscular”.
Esta falácia deveria ter sido dizimada a mais de duas décadas. A presença natural do hormônio testosterona nas mulheres é muito inferior ao dos homens e testosterona é um fator decisivo para o crescimento muscular, ou seja, mulheres campeãs de musculação com grande desenvolvimento muscular utilizam aplicações deste hormônio e outras drogas.
Para complicar mais a situação, apesar da competitividade feminina, boa parte das mulheres, ainda, acham que não devem treinar como homem. Grunhidos ao final de uma série não é nada feminino. Afinal é oportuno que numa sociedade altamente machista coragem e determinação para vencer os limites seja de atribuição puramente masculina.
Apesar da virada do milênio há mais de 10 anos nesse momento, parece que a desinformação, ainda assola boa parte das mulheres, que ainda acham que um corpo escultural pode ser alcançado com a utilização de ridículos eletrodos.
Sejamos absolutamente claros. Treinamento de baixa intensidade pode até ser melhor para o seu corpo do que ficar em casa assistindo novela ou fazendo aulas de tricô, mas nunca produzirá os resultados que a maioria das mulheres procuram alcançar.
Achamos que está mais do que na hora de deixarmos de tratar o sexo feminino como sendo o sexo frágil e portanto altamente vulnerável aos efeitos do treinamento intenso. Mulheres não podem ser tratadas como pacientes frágeis em academias de ginástica ou como seres acéfalos passíveis de consumirem alienadamente qualquer indulgência comercial.
Procurem se informar sobre os benefícios e a efetividade do treinamento de alta intensidade e desafiem a si próprias.
Patéticos programas de televisão religiosamente demonstram séries de ginásticas com a utilização de pesos coloridos e emborrachados que possibilitam um número de repetições tão grande que nem se pode contar. Muitas vezes observamos este mesmo modelo se repetindo nas Academias. Quando questionamos as mulheres engajadas neste tipo de treinamento porque se submetem a este cíclico e contra produtivo tipo de atividade física a resposta convencionalmente é esta: “Não quero desenvolver muito a minha massa muscular”.
Esta falácia deveria ter sido dizimada a mais de duas décadas. A presença natural do hormônio testosterona nas mulheres é muito inferior ao dos homens e testosterona é um fator decisivo para o crescimento muscular, ou seja, mulheres campeãs de musculação com grande desenvolvimento muscular utilizam aplicações deste hormônio e outras drogas.
Para complicar mais a situação, apesar da competitividade feminina, boa parte das mulheres, ainda, acham que não devem treinar como homem. Grunhidos ao final de uma série não é nada feminino. Afinal é oportuno que numa sociedade altamente machista coragem e determinação para vencer os limites seja de atribuição puramente masculina.
Apesar da virada do milênio há mais de 10 anos nesse momento, parece que a desinformação, ainda assola boa parte das mulheres, que ainda acham que um corpo escultural pode ser alcançado com a utilização de ridículos eletrodos.
Sejamos absolutamente claros. Treinamento de baixa intensidade pode até ser melhor para o seu corpo do que ficar em casa assistindo novela ou fazendo aulas de tricô, mas nunca produzirá os resultados que a maioria das mulheres procuram alcançar.
Achamos que está mais do que na hora de deixarmos de tratar o sexo feminino como sendo o sexo frágil e portanto altamente vulnerável aos efeitos do treinamento intenso. Mulheres não podem ser tratadas como pacientes frágeis em academias de ginástica ou como seres acéfalos passíveis de consumirem alienadamente qualquer indulgência comercial.
Procurem se informar sobre os benefícios e a efetividade do treinamento de alta intensidade e desafiem a si próprias.
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